Ninho da Criação reúne 400 pessoas no Anfiteatro Ivo Antônio Da Rold

Paulo Massadas, Carlos Colla, Peninha, Nando Cordel, Bruno Caliman e Marcos Sabino são grandes nomes da música brasileira. Suas composições, em qualquer gênero ou voz, alcançaram grande sucesso no Brasil, de norte a sul. Apresentado pela musicista e cantora Gisa Nunez, que em 2019 faz 26 anos de carreira, o Ninho da Criação trouxe os cinco compositores que compartilharam com o público de 400 pessoas, na noite desse domingo, 20, na Fundação Casa das Artes, um pouco de suas histórias e de suas letras.

Idealizado por Gisa e pelo produtor Ricardo Dos Santos, o evento está em sua sétima edição. Ela ressalta que “a intenção partiu de poder aproximar o público dos compositores, que geralmente ficam ‘escondidos’, mas que são a alma das canções”.

“Um dia de domingo”, “Me dê motivos”, Sozinho”, “Whiski a Go Go”, “Lua de Cristal”, “De volta para o meu aconchego”, “Falando sério”, e  algumas canções inéditas traçaram um panorama repleto de sentimentos, lembranças e qualidade. Cristiane Bitarello destaca que “essas músicas fazem parte da nossa vida e estar aqui, nesta noite, é um reencontro com velhos amigos. Por mais que a gente não os conheça pessoalmente, eles acompanham nossas vidas traduzindo em canções o que nossos sentimentos e dores. Com certeza, em algum momento, alguém foi marcado por suas canções”.

O mais jovem dos compositores e que atualmente é o que mais arrecada em direitos musicais, Bruno Caliman, autor de sucessos na voz de Luan Santana, Gusttavo Lima, Luiza Possi, Bruno e Marrone, entre outros, destacou que a noite foi especial: “foi tudo muito lindo, com o teatro cheio. Fazer parte de um evento que os meus ídolos estão presentes foi um momento único na minha vida”. 

Fazendo uma conexão com a cena musical de Bento Gonçalves, o Ninho da Criação foi aberto pelos músicos e compositores Darlan Duarte, que apresentou “O Sol”, e Kelvin Alves, que cantou “Ainda me lembro”. Duarte nos conta que “abrir o festival podendo tocar no mesmo palco que compositores tão consagrados estavam foi uma honra. Após 15 anos senti o mesmo frio na barriga das primeiras vezes que subi em um palco. Sensação indescritível e única. Tocar uma criação minha para um público tão seleto como o que estava presente ontem será, sem sombra de dúvida, inesquecível e um divisor de águas na minha história”.


Assessoria de Comunicação Social

Fotos: Jose Martim Estefanon

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